terça-feira, 13 de dezembro de 2011

A questão atual da criação de novos estados no Brasil

Herbert Toledo Martins
10/11/2011
Os movimentos para criação de novos estados constituem uma das tendências mais recentes do federalismo brasileiro. Atualmente, existem espalhados pelo território nacional diversos movimentos, com diferentes graus de articulação, para criação de novas unidades federativas a partir da fragmentação de estados existentes. Ao todo, contam-se 13 regiões reivindicando o status de estado membro da federação: Tapajós (PA), Carajás (PA), Araguaia (MT), Solimões (AM), Maranhão do Sul (MA), Gurgueia (PI), São Francisco (BA), Santa Cruz (BA), Planalto Central (DF, MG, GO), Triângulo (MG), São Paulo do Sul (SP), Iguaçu (PR, SC) e Minas do Norte (MG).
www.comciencia.br/comciencia/?section=8&edicao=72&id=900&tipo=1&print=true

domingo, 20 de novembro de 2011

Breve Histórico da Evolução da Matriz Energética Brasileira



acessem este site é muito interessante e completo:

http://klebercaverna.blogspot.com/2011/05/aula-energia-no-brasil.html

Pará: Hidrelétrica em Marabá atingiria 40 mil ribeirinhos

http://www.forumcarajas.org.br/

Incidente Nuclear no Japão: Uma Análise Comparativa com as Usinas de Angra (Vejam um vídeo de Fukushima)

http://www.indignacaoecidadania.com/2011/03/incidente-nuclear-no-japao-uma-analise.html

Principais Usinas Hidrelétricas do Brasil

http://m.albernaz.sites.uol.com.br/principaisusinas.htm

Rios que alimentam o Pantanal podem ganhar 62 novas hidrelétricas

Esse é o número de projetos em construção ou estudo.
Quase todas são pequenas centrais que produzem pouca energia.

Do Globo Natureza, com informações do Jornal Nacional
21/04/2011

Queimadas, exploração agropecuária desordenada, pesca predatória - essas ameaças ao ecossistema do Pantanal são conhecidas. Hoje, no entanto, ambientalistas apontam para um problema novo: a construção de hidrelétricas na região.
As usinas tiram proveito da queda natural entre o Planalto Central do Brasil e a planície onde fica o Pantanal. Hoje já existem 37 barragens em rios que alimentam a região e mais 62 hidrelétricas estão em construção ou em estudos. Quase todas são pequenas centrais que produzem pouca energia.
O pesquisador Paulo Petry, de uma entidade internacional de proteção do meio ambiente, diz que as usinas alteram o regime anual de cheias e secas que é responsável pela biodiversidade do Pantanal. Ele compara os barramentos a coágulos na circulação sanguínea de uma pessoa.
Pesca afetada
O município de Barão do Melgaço já foi um dos maiores produtores de peixe de água doce do Pantanal. Os pescadores das margens do Rio Cuiabá tiravam os pintados, os pacus, que eram vendidos em vários estados do brasil. Já não é assim. Muita coisa mudou por aqui.
Os pescadores são unânimes: a construção de uma barragem rio acima provocou uma queda drástica na quantidade de peixes.
Eles não estão conseguindo mais chegar aonde eles chegavam antes e a água não tem mais as mesmas características quando eles sobem os rios. isso dificulta o processo de reprodução deles.
As secretarias de Meio Ambiente de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, responsáveis pela aprovação de quase todas as usinas da região, negam a existência de um grande impacto ambiental. E não pretendem barrar o plano de expansão das hidrelétricas.
“Nós precisamos de estudos cientificos, de algo concreto a fim de que possamos mudar procedimento, mudar os nossos roteiros e acompanhar como esta se desenvolvendo toda utilizaçao desta regiao do pantanal”, diz o secretário de Meio Ambiente de Mato Grosso, Alexander Maia.
“Até o momento, não existe nenhum estudo que indique enfim alguma coisa de alto risco, ou coisa que o valha”, afirma o secretário de Meio Ambiente de Mato grossso do Sul, Carlos Alberto Said Menezes.
Cachoeira
As usinas também são acusadas de destruir belezas naturais.
A cachoeira Sumidouro do Rio Correntes já foi a maior atração turística da cidade de Sonora. Mas a barragem Ponte de Pedra desviou 70% do volume de água para as comportas. Com apenas 30%, o lugar ainda é bonito, mas perdeu a antiga força natural que maravilhava os turistas que vinham de longe para conhecer este lugar.
“Foi discutido na época do projeto, todos sabiam que ia perder essa beleza natural, infelizmente é o preço que temos que pagar. Você nao consegue gerar energia eletrica se não aproveitar essa queda natural que existe”, diz o gerente de Meio Ambiente da usina, José Lourival Magri.

fonte: g1.globo.com.br

sábado, 19 de novembro de 2011

Governo prevê fim de novas hidrelétricas em 20 anos

29/04/2011

Por trás da manutenção de projetos nucleares no Brasil está o esgotamento, em apenas 20 anos, de novas fontes da tradicional energia hidrelétrica. As hidrelétricas respondem hoje por 85% da geração elétrica, mas a limitação de rios e o rigor cada vez maior com a preservação ambiental forçam o País a buscar novas alternativas, de acordo com o presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Maurício Tolmasquim.

"Daqui a 20 anos não teremos mais como construir usinas hidrelétricas. Não poderemos usar todo o potencial, mas algum, por limitações ambientais, como já está ocorrendo", afirma ao iG o responsável pelo planejamento energético do País durante o World Economic Forum, no Rio. Ele lembra que o governo mapeou outras usinas além de Belo Monte no rio Xingu, no Pará, mas voltou atrás por questões ambientais. Mais de 60% do potencial hidrelétrico está na região amazônica, "daí porque não poderemos aproveitar como gostaríamos".

Araguaia e Negro

Entre os rios que guardam potencial para abrigar hidrelétricas, segundo a EPE já mapeou, estão o Negro, em Manaus; Teles Pires, em Mato Grosso; Tapajós, no Pará; e o Araguaia, no Tocantins. "Vamos ter que conciliar necessidade de geração com preservaçao ambiental por isso o potencial será esgotado mais rapidamente".

A energia solar "entrará forte" na próxima década, segundo Tolmasquim. Até lá, segundo ele, o preço já estará bem mais viável e acessível ao consumidor brasileiro. Atualmente, a energia solar custa até cinco vezes mais que a eletricidade gerada por hidrelétricas. Cada MW/hora gerado a partir do sol custa entre R$ 450 e R$ 500, dependendo da tecnologia. A hidrelétrica não passa de R$ 100, cada MW/hora, enquanto o preço da eólica e da energia térmica é da ordem de R$ 140 e a nuclear, R$ 150. A energia térmica varia muito de preço, mas está na faixa da eólica.

Energia da biomassa e gerada por ventos também ganharão espaço no longo prazo, mas precisam de reforços de outras fontes, explica Tolmasquim. "Eólica não dá para substituir mas sim complementar porque só tem vento em determinadas épocas do ano e a biomassa depende também dos períodos de safra da cana-de-açúcar".

Nuclear como alternativa

"O País vai chegar num momento em que precisará de outras alternativas. Uma delas é a nuclear, não a única". Segundo ele, o governo vai acompanhar o debate sobre energia nuclear, levantado por vários países que dependem de usinas atômicas por causa do acidente nuclear das unidades de Fukushima, no Japão.

"Vamos ver novas questões de segurança, de custos de novas tecnologias, para ir tomando decisão, mas é pouco provável abrirmos mão dessa tecnologia". Ele reiterou que Angra 3 será construída e que o plano de erguer 4 novas usinas nucleares (menores que as atuais) no País também deverá ser mantido.

"Construir é maneira de aprender, de dominar tecnologia e formar gente especializada. Não seria muito sábio abandonar todo nosso conhecimento, toda a tecnologia que já dominamos e daqui a pouco, em 20 anos, descobrir que precisaremos dela e que a perdemos", afirmou.

fonte: http://www.correiodoestado.com.br/noticias/governo-preve-fim-de-novas-hidreletricas-em-20-anos_108919/

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

APOSTILAS GEOGRAFIA DO BRASIL

Ola alunos,
Nos links abaixo vocês poderão baixar gratuitamente duas apostilas de geografia do Brasil: a primeira com ênfase em geografia física e a segunda em humana.

http://www.4shared.com/document/RenzUWU-/APOSTILA_-_1_semestre.html?

http://www.4shared.com/document/lJhz-YUI/APOSTILA_-_2_SEMESTRE.html?

bom proveito.

abs

HIDROGRAFIA BRASILEIRA


fonte:http://educar.sc.usp.br/biologia


BACIAS AUTÔNOMAS
Bacia Amazônica
  • Localizada na região norte do Brasil, é a maior bacia hidrográfica do mundo, possuindo 7 milhões de quilômetros quadrados de extensão (4 milhões em território brasileiro).
  • O rio principal desta bacia é o Amazonas que nasce no Peru e depois percorre o território brasileiro. Recebe afluentes do Hemisfério Norte (cheias de junho a setembro) e do Hemisfério Norte (cheias de dezembro a março) o que caracteriza um regime fluvial complexo: com duas cheias ao ano.
  • Possuí cerca de 23 mil quilômetros de rios navegáveis (área de planícies e terras baixas)
  • Fazem parte desta bacia diversos afluentes do rio Amazonas como, por exemplo, rio Negro, Solimões, Branco, Juruá, Xingu, Japurá, entre outros.
Bacia do rio Paraná
  • Possui uma extensão de, aproximadamente, 900 mil quilômetros quadrados;
  • Localiza-se em grande parte na região sudeste e sul do Brasil (região de maior desenvolvimento econômico do país).
  • Seu principal rio é o Paraná que recebe as águas de diversos afluentes como, por exemplo, rio Tietê, Paranapanema e Grande.
  • Possui grande potencial gerador de energia elétrica. Nesta bacia encontram-se as usinas hidrelétricas de Itaipu (maior do Brasil) e Porto Primavera, por estar localizado sobre áreas de planalto (planalto meridional) o que é propício para a instalação de usinas hidrelétricas (que geram energia das quedas das águas.
  • A hidrovia Tietê-Paraná é uma importante rota de navegação nesta bacia.
Bacia do rio Paraguai
  • O principal rio desta Bacia é o Paraguai.
  • Grande parte desta bacia estende-se pela planície do Pantanal Mato-Grossense.
  • Os rios desta bacia são muito usados para a navegação, principalmente para o escoamento dos minérios explorados no Maciço do Urucum (importante jazida mineral situada na região do pantanal).
  • O rio Paraguai drena a água de uma região de aproximadamente 1 milhão de quilômetros quadrados.
Bacia do Araguaia-Tocantins
  • Localiza-se nas regiões central e norte do Brasil, entre os estados de Tocantins, Goiás, Pará e Mato Grosso do Sul.
  • Os dois rios principais que fazem parte desta bacia são o Araguaia e o Tocantins.
  • O rio Tocantins possui bom potencial hidrelétrico, no entanto, pouco utilizado devido a sua localização longe do mercado consumidor. Está instalada a usina de Tucuruí.
Bacia do rio São Francisco
  • Localiza-se em grande parte em território do Nordeste, entre os estados da Bahia, Sergipe e Alagoas. Porém, o trecho inicial da bacia está localizado no norte de Minas Gerais. Dessa forma, esse rio atravessa 3 tipos climáticos brasileiros: nasce no sul de minas, de clima tropical típico (2 estações definidas: verão chuvoso e inverno seco-quente o ano todo); atravessa o sertão nordestino de clima semi-árido; e sua foz, no oceano atlântico entre os estados de Sergipe e Alagoas, de clima tropical úmido.
  • Possui uma área de, aproximadamente, 650 mil quilômetros quadrados de extensão.
  • O rio São Francisco é muito importante para a irrigação de terras em seu percurso e também para a navegação em parte do seu percurso, pois é um rio predominantemente de planalto (planalto atlântico). Sendo assim, tem elevado potencial hidrelétrico, tendo sido quase toda ela já explorada, contando com 5 grandes usinas: Três Marias em Minas, Sobradinho na divisa da Bahia com Pernambuco, Iataparica, Complexo Paulo Afonso e Xingó.
  • Os principais afluentes do São Francisco são: rios Pardo, Ariranha, Grande e das Velhas.
Bacia do rio Uruguai
  • Situada na região sul do Brasil, esta bacia estende-se também pelo território do Uruguai.
  • Possui cerca de 180 mil quilômetros quadrados de extensão.
  • Esta bacia apresenta importante potencial hidrelétrico, além de ser usado para a irrigação nas atividades agrícolas.
BACIAS AGRUPADAS
Bacias do Nordeste
  • Localiza-se na região nordeste, entre os estados do Ceará, Maranhão e Piauí.
  • Possui, aproximadamente, 340 mil quilômetros quadrados de extensão.
  • O principal rio é o Parnaíba que recebe as águas de diversos afluentes, sendo que os principais são: rios Gurguéia, Balsas, Uruçuí-Preto, Poti, Canindé e Longa.
  • A principal atividade econômica desenvolvida no rio Parnaíba é a piscicultura (criação de peixes).
  • É diferenciada de outras bacias brasileiras por possuir rios perenes (que não secam durante o ano) e rios temporários (seca no período de estiagem).
Bacias do leste
  • Localiza-se na região sudeste, entre os estados de São Paulo e Rio de Janeiro (maior parte).
  • Sua extensão é de, aproximadamente, 300 mil quilômetros quadrados.
  • O principal rio desta bacia é o Paraíba do Sul, rio Doce e Jequitinhonha, em Minas.
Bacias do Sudeste
  • localizado na porção leste da região Sul, são rios planálticos.
  • principais rios são o Ribeira, o Itajaí e o Tubarão, em Santa Catarina.

LEIA A APRESENTAÇÃO DE BACIA HIDROGRÁFICA NO SITE:
http://mundogeografico.sites.uol.com.br/brasil01.htm

DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS DO BRASIL


O QUE SÃO?

É a análise da geografia física do Brasil como um todo, ou seja, da interação/influência que existe entre o relevo, o clima, a vegetação e a hidrografia.
Atualmente, em vestibulares como a FUVEST ou a UNICAMP, dificilmente cai somente algo sobre somente a vegetação ou somente o clima; principalmente referente à análise de mapas pede-se o conhecimento sobre os Domínios Morfoclimáticos do Brasil.
O site abaixo é interessante por trazer a explicação de cada domínio e a ocupação territorial que, como eu havia destacado, pode ser tema do vestibular.

http://cta2009-2-dominios-morfoclimaticos.blogspot.com/

TIPOS DE VEGETAÇÃO

A variedade de vegetação acontece em função das diferenças de altitude, latitude, pressão atmosférica, iluminação e atuação das massas de ar.

Florestas equatoriais – Ocorrem nas baixas latitudes, compreendendo a Amazônia, parte centro-ocidental da África e sudeste asiático. Como estão em áreas quentes e úmidas, possuem folhas largas (latifoliadas) e sempre verdes (perenes). As árvores podem ter até 60 m (castanheira). Apresentam grande variedade de espécies (floresta heterogênea). Os solos em geral são pobres. São conhecidas como autofágicas (que se alimentam de si mesmas) em função da grande quantidade de húmus proveniente das folhas, galhos e troncos.

Florestas tropicais – Em comparação às florestas equatoriais, as tropicais possuem menor diversidade de espécies vegetais, árvores de menor porte e, claro, espécies diferentes. As florestas tropicais localizam-se na faixa intertropical litorânea.

Savanas ou cerrados – Aparecem na faixa intertropical em locais onde ocorre uma estação seca (inverno), impedindo o aparecimento de florestas. São formações vegetais encontradas no centro-oeste brasileiro, larga faixa do centro da África, litoral da Índia e norte da Austrália. Têm plantas rasteiras (herbáceas), intercaladas por árvores de pequeno porte. No período de seca, as folhas caem para evitar a evaporação. No Brasil são chamadas de cerrado e na África, de savana.

Campos ou pradarias – Ocorrem nas áreas de clima temperado continental: norte dos EUA, sul do Canadá, centro-sul da Rússia, norte da China, norte da Argentina e Uruguai. A umidade é pouca para o nascimento de árvores. Por isso, formam-se gramíneas (tapete herbáceo). Recebem o nome de pampa na Argentina, de pradarias nos EUA e no Canadá e de estepe na Rússia.

Desertos – Nas áreas desérticas, como no Saara, Kalaari, Arábia, Irã, Austrália, México, Estados Unidos (na Califórnia), Peru e Chile (deserto de Atacama) não há vegetação permanente. Em alguns locais, surge uma "erva rasteira" após as chuvas. Nas regiões onde aflora o lençol freático (lençol subterrâneo de água) podem surgir oásis, com palmeiras (tamareiras).

Florestas temperadas – Encontram-se nas latitudes médias (40º a 55º) típicas do hemisfério Norte, no Canadá, nos Estados Unidos e no norte da Europa. As espécies são decíduas (perdem as folhas para enfrentar uma estação seca e fria) de grande porte. Nos solos mais ácidos aparece a lande, uma vegetação herbácea com algumas árvores.

Florestas de coníferas – Estão nas regiões de clima subpolar como o norte do Canadá, da Europa e Rússia (onde recebe o nome de taiga). Possuem pequena variedade de espécies e quase todas são de pequeno porte em função do vento. Apresentam folhas em forma de agulha (aciculifoliadas) para não acumular neve.

Tundra – Predomina no extremo norte do hemisfério Norte. Os solos são gelados e, nos poucos meses de degelo, aparecem em alguns pontos musgos e liquens: a tundra.

IMPORTANTES TEMAS PARA O VESTIBULAR

Ola pessoal,
tendo em vista o cancelamento das nossas atividades, vou indicar alguns temas que acho que vocês poderiam dar maior destaque nos estudos para os próximos vestibulares.
Para fazer exercícios e treinar todo o conteúdo acessem o site abaixo, é excelente; traz as ultimas questões de geografia que caíram em diversos vestibulares nacionais.

http://www.geografiaparatodos.com.br/index.php?pag=vestibulares

Quanto aos temas, sugiro atenção especial a:
  • região Norte do Brasil: população, ocupação territorial, geografia física, hidrografia (Usina Belo Monte), recursos minerais (Serra dos Carajás) a separação do estado do Pará;
  • manifestações sociais pelo mundo: Chile, Líbia, Inglaterra... e para o Brasil: Ditadura Militar.
  • crise econômica mundial;
  • direitos trabalhistas, envelhecimento da população.
 Acho que o acesso ao site abaixo vai ajudar a se inteirar das principais notícias da atualidade, que dá direção para buscar material sobre os temas.

http://correa.blog.lemonde.fr/

Vejam principalmente as notícias do primeiro semestre desse ano.

abraços e boas provas.

sábado, 22 de outubro de 2011

Música

Peço licença para postar uma música que trata a questão dos impactos ambientais e sociais causados pelos derramamentos de petróleo.
A arte é uma maneira diferente de refletir sobre temas importates como esse.
A composição é de Lenine.
Divirtam-se e reflitam: http://www.youtube.com/watch?v=fUeWw-K1xXs

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Entre Rios

Neste endereço você pode assistir o curta-doc "Entre Rios" que aborda a questão da urbanização em São Paulo, da opção por um modelo de cidade, do tipo de ocupação do espaço entre outros temas...
http://vimeo.com/14770270

Mudanças Climáticas

Neste sítio educativo produzido pelo INPE (Instituto Nacional de pesquisas Espaciais) é abordado o tema das mudanças climáticas de forma bastante didática.
http://www.ccst.inpe.br/videos/mudancasclimaticas/index.html

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Testes de Clima

Assinale V (verdadeiro) F (falso).
 ( ) O principal fator de diferenciação das zonas climáticas (polar, temperada e tropical) é a variação longitudinal que condiciona a radiação solar recebida pela superfície.
( ) Quanto maior é a altitude, o ar se torna mais rarefeito, com uma maior concentração de gases, o que gera uma diminuição da umidade e um aumento da temperatura.
( ) A maior concentração de terras emersas ocorre no hemisfério norte, provocando a redução das oscilações térmicas, em comparação com o hemisfério sul.
( ) A Terra não é aquecida uniformemente, tanto ao longo da sua superfície quanto ao longo do ano, e isto condiciona a circulação atmosférica com a produção de centros de alta e de baixa pressão, que se alteram continuadamente.
( ) Os principais tipos de chuva são: frontal, orográfica e de convecção. A chuva orográfica é produzida pelo relevo, que obriga a massa de ar a se elevar, quando barrada por ele. É uma chuva, em geral, localizada, intermitente e fina.

2.  Assinale a alternativa correta
 a)   A corrente Sul Equatorial, indicada pelo número 1, ameniza o clima do Nordeste do Brasil e é responsável pela formação do fenômeno do "El Nino".
b)   A corrente quente de Falkland, representada pelo número 2, banha a costa oeste da América do Sul e contribui para a formação do clima quente e seco naquela região.
c)   O número 1 indica a corrente do Golfo, ou "Gulf Stream", que ameniza o clima do litoral europeu e impede o congelamento das águas do Atlântico Norte.
d)   O nº 2 indica a corrente do Labrador, que banha a costa leste da América do Sul, resultando em um clima tropical.
e)   O número 4 mostra a corrente de Benguela, que banha a costa oeste da África, resultando em um clima temperado.

3.   Com relação às características dos fenômenos climáticos El Niño e La Niña , assinale a alternativa incorreta:
a)   O fenômeno La Niña está relacionado com a diminuição da temperatura do Oceano Pacífico.
b)   O fenômeno El Niño provoca enchentes no sul e secas no nordeste e norte do Brasil.
c)   São fenômenos climáticos caracterizados por mudanças periódicas na temperatura do Oceano Pacífico.
d)   O sudeste brasileiro apresenta inverno com temperaturas muito baixas em anos de El Niño.
e)   Uma das conseqüências sócio-ambientais de tais fenômenos é a desestruturação da produção agrícola.

4.  Sobre os grandes tipos climáticos, assinale a alternativa correta.
a)   O clima subtropical distingue-se por precipitações reduzidas, evaporação elevada e intensa insolação.
b)   O clima equatorial caracteriza-se por fracas precipitações e baixas temperaturas.
c)   O clima tropical caracteriza-se pela existência de quatro estações, médias térmicas baixas e baixas precipitações.
d)   O clima temperado distingue-se por contrastes sazonais de temperatura, e amplitudes térmicas muito maiores que as dos climas da Zona Intertropical.
e)   O clima desértico caracteriza-se pela concentração de chuvas no verão e amplitudes térmicas diárias pequenas.

5.  A respeito dos climas urbanos, é correto afirmar:
a)   Friagem é o fenômeno natural mais frequente nos meses de verão, em períodos de penetração de massas de ar frio, acontecendo em escala local por apenas algumas horas.
b)   Efeito Estufa consiste na retenção de calor irradiado pela Terra, contribuindo para o equilíbrio térmico do planeta.
c)   Inversão Térmica é um fenômeno climático ocasionado por elevadas temperaturas, principalmente nas áreas centrais das cidades, onde existem poucas áreas verdes.
d)   El niño é o fenômeno climático resultante de alteração antropogênica, tais como verticalização, redução de áreas verdes, impermeabilização do solo.
e)   La niña é o fenômeno natural mais frequente nos meses de verão, em períodos de penetração de massas de ar quente, acontecendo em escala local por apenas algumas semanas.

6.   Com base na leitura do mapa podemos verificar:
 a)   A letra B, representa a massa equatorial continental que influência o território brasileiro, deslocando calor e umidade.
b)   As massas de ar, representadas pelas letras A, B, C e D, são originárias da Planície do Chaco, as quais contribuem para manifestação de períodos quentes e secos.
c)   A massa de ar da letra E é originária do Atlântico Sul. É quente e úmida e forma os ventos alísios de sudeste.
d)   A letra A corresponde à massa polar atlântica, que exerce forte influência em todas as regiões brasileiras. Ela é responsável pela queda de temperatura na região Norte e no Pantanal, fenômeno conhecido como “friagem”.
e)   A letra D é a massa tropical continental, a qual atua nas áreas do interior das regiões Sudeste, Sul e Centro Oeste.

7.  (FATEC) Analise os climogramas.
                                B                                        A
Os climogramas correspondem, respectivamente, às localidades e aos tipos climáticos:
a)   Belém: equatorial úmido; Porto Alegre: subtropical úmido.
b)   São Luis: tropical; Salvador: tropical semi-árido.
c)   Cuiabá: tropical; Belo Horizonte: tropical semi-árido.
d)   Manaus: equatorial úmido; Palmas: tropical de altitude.
e)   Brasília: subtropical úmido; Florianópolis: tropical úmido.

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

domingo, 2 de outubro de 2011

NOVIDADES NA RELAÇÃO COMERCIAL BRASIL-ESTADOS UNIDOS

leiam em: http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20110620/not_imp734621,0.php

QUESTIONAMENTO SOBRE BELO MONTE




fonte: http://www.socioambiental.org/esp/bm/hist.asp

leiam em: http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20110620/not_imp734559,0.php

http://www.socioambiental.org/esp/bm/hist.asp

POR QUE CRIAR NOVOS ESTADOS?


fonte: http://correa.blog.lemonde.fr/page/2/

leiam em: http://blogs.estadao.com.br/vox-publica/2011/06/12/distribuir-x-dividir/

DEGELO DO ÁRTICO E NOVAS ROTAS DE NAVEGAÇÃO


fonte: http://a-nossa-terr.blogspot.com/2011/01/degelo-nas-calotes-polares.html

leiam em: http://www1.folha.uol.com.br/ambiente/965821-degelo-avancado-do-artico-abre-uma-nova-rota-navegavel.shtml

http://a-nossa-terr.blogspot.com/2011/01/degelo-nas-calotes-polares.html

A MISÉRIA NA AMAZÔNIA


fonte: www.kaxi.com.br/noticias


leiam em: http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,pior-ameaca-na-amazonia-e-miseria-indica-estudo,766826,0.htm

http://www.kaxi.com.br/noticias.php?id=459